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Nossa História

 
Alto Paraná - História - site do município - 2005 - 2008

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1ª Parte – Visão Geral de Alto Paraná

            Alto Paraná - 13.662 habitantes (Censo - 2010 - BGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) abriga a sede da comarca, da qual fazem parte os Municípios de São João do Caiuá e Santo Antonio do Caiuá. 

Alto Paraná  possui dois distritos: Distrito de Maristela (2.455 habit)   de Distrito de Santa Maria (530 habit). 

Alto Paraná está situado na Região Noroeste do Paraná.  Suas terras fazem parte do polígono denominado Arenito Caiuá. Terra arenosa, eram férteis e cobertas por matas que abrigavam madeiras de lei.  Estas terras foram cedidas pelo governo por um grupo de ingleses, que colonizaram a região norte do Paraná: O chamado Norte Novo. Sua sucessora, a Cia de Melhoramentos Norte do Paraná, implantou na região uma verdadeira reforma agrária que revolucionou socialmente todo o norte Paraná, dando suporte a uma civilização nova e florescente, cujos frutos fizeram do Paraná, na época, o segundo produtor nacional de grãos e o primeiro produtor de café.

Alto Paraná situa-se neste contexto com Sumaré, antigo Distrito de Alto Paraná, a última fronteira das terras da Cia de Melhoramentos, com as terras devolutas do estado, que têm Paranavaí, antiga Fazenda Brasileira, como início de outra colonização se estendendo até as barrancas do Rio Paraná, Ivaí e Piquirí com o surgimento de Loanda, Santa Izabel, Terra Rica, Rondon, Porto Rico, Guairaça, Nova Londrina, Paraíso do Norte, Tamboara e dezenas de outras pequenas cidades.

A cidade de Alto Paraná foi fundada pela Imobiliária Ypiranga, de Boralli & Held que na década de 40 adquiriram áreas de terra desta companhia, implantado em agosto de 1948, o marco fundamental e 26 de setembro desse ano chegava à primeira caravana de pioneiros. A criação do município estabelecida pela Lei Estadual 1.190 de 19/08/1953, sendo instalado em 5 de maio de 1954 em uma área de 394 Km², desmembrando-se do Município de Nova Esperança.

          
Foto: Sede da Imobiliária Ypiranga de Boralli e Held e alojamento dos pioneiros, 1949.      Nos anos 60 o Município de Alto Paraná contava com 25.566 habitantes e em 1968 éramos uma população de 43.915 habitantes. Com a substituição da cultura do café, por uma produção agrícola mecanizada, leva a emigração da população rural para outras cidades, principalmente para outras fronteiras agrícolas do estado, esvaziando o campo.Consequentemente, houve diminuição da população nas décadas de 70 e 80.

 

2ª Parte – Colonização de Alto Paraná

Em 26 de setembro de 1948 chegaram a Alto Paraná, os primeiros colonos vindos principalmente do Sul. Os Estados que mais contribuíram para a colonização foram: Santa Catarina e Rio Grande do Sul com elevado contingente humano, haja vista que a cidade já nasceu com as características das cidades gaúchas e catarinenses.

Famílias numerosas vieram com o propósito de se radicarem aqui definitivamente. Paulistas, mineiro, baianos e nordestinos que já haviam adquirido experiência com a colonização do Norte do Paraná, também se incorporaram à faina e aderiram à nova cidade.

Do sul do Paraná, nos chega um pioneiro especial, André Kniapchi veio com familiares em uma carroça típica polonesa com cavalos atrelados. Viveu entre nós e deu sua contribuição ao nosso progresso.

 A Imobiliária Ypiranga providenciou toda infraestrutura necessária, como a construção de ruas e praças, demarcações, poços semi-artesianos com água farta, um hospital, um hotel e igreja católica, cemitério, campo de aviação e outros serviços essenciais à comunidade.

O que alimentou a cidade nascente foi a indústria madeireira, chegando a possuir no início até 36 serrarias de todos os portes. O comércio também teve bom desenvolvimento, com instalação de máquinas de benefício de café, arroz e moinhos de fubá.

Com o desenvolvimento da lavoura cafeeira, a cidade cada vez mais progredia. Alto Paraná estaria destinada a ser uma cidade pólo da região e sua população de bom nível cultural. Para isso é que se lutava. Mas fatores exclusivamente regionais, estruturais e de comunicação relegaram a cidade a segundo plano, fazendo Nova Esperança (ex Capelinha) uma cidade pólo, e Paranavaí outra cidade pólo.


Não faltou por parte da Imobiliária Ypiranga, nem de nossas autoridades políticas os esforços necessários. Os fatores foram de convergência. As geadas periódicas de 1955/1975 e outras menores contribuíram para desestimular os lavradores de café.

Os primeiros pioneiros, que já haviam enriquecido no comércio, na lavoura e na compra e venda de cereais, se transferem para centros maiores como Maringá, Paranavaí e Curitiba.

O desgaste das lavouras cafeeiras leva o Prefeito Walcyr Gomes a firmar convênio com a Acarpa e construir um viveiro de mudas de café para a renovação da lavoura.

Com o advento do nematóide, doença que afeta as raízes das plantas, principalmente do cafeeiro, centenas de milhares de lavouras, foram dizimadas e erradicadas, e essas cidades foram passando por um processo de esvaziamento populacional com a migração para os grandes centros e outros estados, como Mato Grosso, Rondônia e até mesmo o Paraguay.

Alto Paraná começa a renascer para o campo acreditando na sericicultura, com uma política bem direcionada no setor pelo então prefeito José Sílvio Buss, elevando o município a 2º produtor na região. Fatores internacionais derrubam o preço da seda e o setor se vê em decadência.

A opção foi à pecuária, a cana-de-açúcar e o plantio de laranjais. Os que ainda resistiam aguardavam melhoras futuras. É na pequena indústria que o então Prefeito Cláudio Golemba depositava esperança de sobrevivência, inaugurando um curtume com maquinários de última geração em busca dos primeiros passos em direção ao futuro.

Outro produto agrícola que teve sua fase de desenvolvimento foi o plantio de mandioca com a instalação de cinco farinheiras, que dão trabalho braçal aos chamados bóias-frias. Porém o preço do produto oscila muito no mercado, e não garantem a estabilidade necessária para seu cultivo.

3ª Parte – A Política

  Muito ativa politicamente, a população de Alto Paraná, com nomes que se projetaram e se firmaram na comunidade, aspirava a sua elevação a município.

Possuíamos dois distritos já bem desenvolvidos: São João do Caiuá e Santo Antônio do Caiuá, já desmembrados do Município de Mandaguari, passando a ser integrantes do Município de Nova Esperança.

A luta se acirrava nos bastidores políticos. Não foi difícil ao Sr. Lucílio de Held e demais integrantes do Partido Republicano questionar o ato do governador do Estado Dr. Bento Munhós da Rocha Neto a emancipação política de Alto Paraná.

Concedida em 19 de agosto de 1953, pelo Decreto de Lei Estadual Nº 1.190, jurisdicionado os então Distritos de São João do Caiuá e Santo Antonio do Caiuá a administração de Alto Paraná.

Primeira Eleição

As facções políticas organizadas se aglutinaram em torno de dois candidatos: O Sr. Agostinho Alcides Stefanello do Partido Republicano (Partido do Governador), ligado diretamente a Imobiliária Ypiranga e o Sr. Mario Balestieri do P.T.B. A luta foi marcada de grandes atritos e disputadas voto a voto. Vencedor o Sr. Agostinho Stefanello, foi muito contestado pelos adversários. Os vereadores eleitos foram:

- José Leonor Freiberger                                   Sede (presidente da Câmara)
- Augusto Pereira Ayres                                    Sede
- Reginaldo Mafra                                             Sede
- Agenor Noceti                                               Maristela
- Eugenio Mason                                              Maristela
- José Paulino Slomp                                        Nacional
- José dos Santos                                            Cedro
- Domingos Beraldi                                           São João
- Valdevino Tavares de Melo                             Sede

A cinco de maio de 1954 é festivamente instalado o Município de Alto Paranáe empossado o seu primeiro prefeito Sr. Agostinho Stefanello, bem como a primeira Câmara de vereadores.

 Gestão Agostinho Stefanello

            O Sr. Agostinho Stefanello, pessoa de bom caráter, altamente gabaritado para exercer o cargo, contratou o Sr. Heiro Vieira (posteriormente prefeito de Mandaguaçu) para organizar a parte burocrática da prefeitura de Alto Paraná.

            Sua gestão frente aos problemas do município foi uma das melhores: construiu escolas, estradas, pontes, moderno edifício para a prefeitura e Câmara de Vereadores. Instalou o Ginásio Municipal. Às expensas da prefeitura comprou maquinários e veículos. Elevou e engrandeceu o nome do município.

Comarca

            Para suceder o prefeito Agostinho Stefanello, o coletor de rendas Sr. Athos de Melo Sá, de tradicional família do Paraná, pessoa de fino trato com as pessoas, conseguiu reunir em torno do seu nome a grande maioria da opinião pública, elegendo-se o segundo prefeito de Alto Paraná.             Sua administração sofreu um impacto de continuidade, talvez por falta de assessoria, na tentativa de dotar a cidade de água e luz, escassos na época puseram por terra toda a beleza retórica de sua palavra.


            Em compensação diplomaticamente, conseguiu para Alto Paraná a criação da Comarca, antiga aspiração da cidade. Instalada a 3 de maio de 1962, foi seu primeiro magistrado o bacharel em direito Dr. Theodoro Fernandes da Cruz Neto. O primeiro Promotor Público foi o Dr. Éros do Amaral Martins.

Colônia Japonesa

            A colônia japonesa já participou diversas vezes do legislativo altoparanaense. Foram representantes: O Sr. Shoiti Massuda, Sr. Shomoiosho Ueno, Sr. Antonio Takahashi, Sr. Silvio Sugahara.

4ª Parte – A Religião

            Os primeiros habitantes de Alto Paraná, geralmente descendentes de Europeus, Italianos, Alemães, Poloneses, Russos e remanescentes de portugueses e espanhóis, gente acostumada a gravitar em torno de suas Igrejas, cultuando o seu Deus, renovando sua fé.


            Quando aqui chegaram à família Piovesan, José Piovesan e sua esposa D. Maria Fransseto Piovesan, verificaram que ainda não havia uma Igreja Católica na cidade. Então, condicionaram os dirigentes da Imobiliária Ypiranga a construir a Igreja ou retornariam a Santa Catarina, de onde eram originários.

            Dentro de três dias a Imobiliária iniciou a construção da Igreja. D. Maria e seu José foram durante cinco anos zeladores da Igreja, graciosamente.  D. Maria fundou Congregação do Apostolado da Oração e participou como membro até o fim da sua vida, aproximadamente 100 anos.

            Posteriormente chegou o Senhor Vicente Simino, Católico ativo e praticante, fundou a congregação Mariana que deu grande força e expansão à fé, levando a igreja para o interior do município, juntamente com o padre Frei Agatangelo, e os senhores Edgar Consulin, Afonso Ereno, Reginaldo Mafra, Mariano Molin e outros. Construíram também numerosas capelas nos bairros.


            Posteriormente, com a expansão da cidade construiu-se nova Igreja no centro e o Monsenhor Alfredo Rodrigues resolve edificá-la em alvenaria.

            Quanto aos evangélicos, em pequenos grupos foram construindo seus templos com modéstia: Congregação Cristã do Brasil, Assembléia de Deus, Igreja Batista, Adventista e outros.

            Os luteranos congregavam os descendentes de Alemães (famílias Larsen, Matzkeit, Mets e Matker) e construíram pequena Igreja onde praticavam o culto regularmente. Os orientais Budistas ou Muçulmanos jamais praticaram suas religiões entre nós e não edificaram nenhum templo.

5ª Parte – Bairros e Distritos

            Em 1950 Yuro Hyrochi, cidadão japonês, adquiriu as terras existentes entre Alto Paraná e Maristela, onde instalou um posto de Gasolina com Restaurante. Ainda em sociedade com o Senhor Shiroigi instalou uma granja para criação de galinhas e produção de ovos.

            No restante do terreno promoveu um loteamento o qual denominou Alto Ypiranga. Nele instalaram-se diversas famílias de origem japonesa. Hoje o bairro está abrigando inúmeras indústrias, com incentivos municipais.

            Queremos destacar aqui a valiosa contribuição da colônia japonesa no desenvolvimento de Alto Paraná.

Distrito de Maristela

            Criada pela Lei nº 37 de 14 de dezembro de 1956. 

Destinada a ser a penúltima cidade fundada pela Cia Melhoramentos Norte do Paraná, no itinerário Londrina – Paranavaí, Maristela, era sede do Distrito Administrativo, quando pertencíamos a Nova Esperança. Com o desenvolvimento de Alto Paraná e sua elevação a município, Maristela sofre o impacto, que a transforma em distrito do novo município, que lhe rouba supremacia.  Uma cidade de pequeno porte, com 2.455 Ccenso - IBGE- 2010). Possui uma infraestrutura idêntica a da sede com a qual se identifica e se incorpora cada vez mais.  Houve um período de seu desenvolvimento em que o vereador, Senhor Irineu Vageti liderando uma forte corrente de opinião, exigia sua emancipação política. Foi destaque na sua vida política do Distrito de Maristela, o primeiro Vereador Senhor Agenor Noceti, e o cartorário e pioneiro Senho Acácio Ferreira da Silva, Vice-Prefeito na administração Walcyr Gomes.

Queremos destacar a passagem por Maristela a figura integra do Senhor Mário Paim da Cunha, 1º Intendente Municipal, isto é Sub Prefeito nomeado pelo Prefeito José Silveira de Nova Esperança, o qual foi nossa primeira autoridade municipal, muito nos orgulha por ter sido o Senhor Mário Paim da Cunha, posteriormente, Tesoureiro da Prefeitura Municipal de Alto Paraná tendo demonstrado sua capacidade, hombridade e lisura em todos os cargos que exerceu.

 Além das autoridades já citadas destacamos também o Senhor Reinaldo Pascute vereador e Presidente da Câmara, e os senhores Irineu Dadalto, Alvino Mendonça, Ablair Felline, Eliécio Alixandre Vasconcelos, Eugenio Mason, José Vageti, Afonso Vageti, Afonso Vageti.

Distrito de Santa Maria

            Criada pela Lei Nº 77 de 3 de abril de 1958.

             Idealizada e fundada pelo Senhor Vicente Simino, Santa Maria representa o último reduto urbano, distante aproximadamente 30 Km da sede. Nascida à sombra da Cruz, congregavam numerosas famílias e suas lavouras cafeeiras encheram os cofres municipais. O seu contingente eleitoral elegia e derrubava prefeitos. Distrito Municipal com cartório, farmácia, Posto de Saúde, Cemitério, etc.  Conseguiu a instalação do Ginásio com gestão feitas pelo Prefeito Walcyr G. Gomes junto ao Presidente da Assembléia Legislativa do Estado, Senhor Wilson Fortes, a pedido do Vereador Marcos de Oliveira. Posteriormente conseguiu também o 2º Grau, Santa Maria vem sofrendo com a falta do término do asfalto que a ligará a Cruzeiro do Sul, São João e Paranavaí.

 Atuaram politicamente por Santa Maria os vereadores: Ney Camargo Machado, Miguel Dadalto, Moyses de Oliveira Alves e o Empresário agrícola Senhor Eduardo Carlos Antonio que atuou como representante do povo do Distrito de Santa Maria no legislativo municipal até seu falecimento em 03 de maio de 2003. Posteriormente, os Vereadores  Marlene Leles da Silva e Lorival Francisco da Silva (Professor Lorival), representaram o Distrito.

Número de habitantes - 530,  Censo -IBGE,  2010.

 

Alto Paraná - Emancipação Política - Lei Estadual nº 1.190, de 5 de maio de 1954

As primeiras movimentações com intenção de colonização ocorridas na região de Alto Paraná, tiveram início em agosto de 1949,[6] neste período a imobiliária Ypiranga, de Boralli & Held, adquiriu da Companhia de Terras Norte do Paraná a quantia de cento e cinquenta mil alqueires de terras,[6] traçando o perfil da futura cidade.

Em meados de 1949, nada menos que quatrocentas famílias iniciaram plantações agrícolas nos arredores do núcleo urbano.[6] A empresa Boralli e Held promoveu verdadeiro frenesi, pois conduziu, somente no primeiro ano, pelo menos dez mil pessoas à região,[6] para isto manteve um sistema de trabalho próprio, facilitando a aquisição de terras e lotes urbanos na cidade em ascensão.[6]

Data desta época inicial a instalação da primeira serraria em Alto Paraná,[6] onde a demanda de madeira beneficiada era muito grande,[6] pois dezenas, centenas de casas eram erguidas em tempo recorde.[6] Um ponto altamente positivo foi eficiência da iniciativa particular na administração da venda de terrenos,[6] e outro fator foi a subdivisão em pequenos lotes,[6] uma espécie de reforma agrária institucionalizada,[6] que aliada à grande fertilidade do solo garantiram o sucesso de empreendimento.[6]

Pela Lei Estadual nº 613, de 27 de janeiro de 1951, o povoado foi elevado à categoria de Distrito Administrativo do município de Nova Esperança.[6]

Alto Paraná foi um marco de civilização, pois em pouco tempo emancipou-se politicamente de Nova Esperança, o que deu-se em 19 de agosto de 1953,[6] através da Lei Estadual nº 1.190,[6] cuja instalação ocorreu em 5 de maio de 1954.[6] O primeiro prefeito municipal eleito foi o sr. Agostinho A. Stefanello, e compunham a legislatura instalada em 1955 os seguintes vereadores. Agenor Nocetti, Reginaldo Mafra, Augusto Pereira Ayres, José Leonardo Freiberger, José dos Santos, Eugenio Mazon, Valdevino Tavares, Vitor Fontana e Domingos Beraldi.

[editar] GeografiaAlto Paraná, cidade atualmente com 13.137 habitantes (segundo dados estimados pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), abriga a sede da comarca, da qual fazem parte os municípios de São João do Caiuá e Santo Antonio do Caiuá, possui 2 distritos, Maristela (criado pela Lei nº 37 de 14 de dezembro de 1956) e Santa Maria (criado pela Lei Nº 77 de 3 de abril de 1958), e está situado na região Noroeste do Paraná. Suas terras fazem parte do polígono denominado Arenito Caiuá, terra arenosa e fértil que era coberta por matas que abrigavam madeiras de lei. Estas terras foram cedidas pelo governo a um grupo de ingleses, que colonizaram a região norte do Paraná: o chamado Norte Novo. Sua sucessora, a Cia de Melhoramentos Norte do Paraná, implantou na região uma verdadeira reforma agrária que revolucionou socialmente todo o norte do Paraná, dando suporte a uma civilização nova e florescente, cujos frutos fizeram do Paraná, na época, o segundo produtor nacional de grãos e o primeiro produtor de café. Alto Paraná situa-se neste contexto com Sumaré, antigo distrito do município, a última fronteira das terras da Cia de Melhoramentos, com as terras devolutas do estado, que têm Paranavaí, antiga Fazenda Brasileira, como início de outra colonização se estendendo até as barrancas do Rio Paraná, Ivaí e Piquirí com o surgimento de Loanda, Santa Izabel, Terra Rica, Rondon, Porto Rico, Guairaça, Nova Londrina, Paraíso do Norte, Tamboara e dezenas de outras pequenas cidades. A principal rodovia de acesso ao município é a BR-376 (Rodovia do Café), no sentido capital-interior é antecedido pelo município de Nova Esperança (11 km) e sucedido pelo município de Paranavaí (19 km).

Referências

6ª GESTÃO LEGISLATIVA 1973 / 1977

RELATÓRIO  DOS VEREADORES QUE ATUARAM   NA  RELATÓRIO  DOS VEREADORES QUE ATUARAM   NA  6ª   GESTÃO LEGISLATIVA  1973 / 1977    -  (Posses  Livro Ata 06, fl. 138 e Livro Ata 07, fl.85 – verso).

ANTONIO DADALTO:
- requereu licença de noventa dias, a partir de 07-05-1975  (fl. 01 – Livro Ata  07), em 26-09-1975 (fl.020  - Livro Ata 07) – requereu prorrogação da licença por sessenta dias, a partir de 25-09-1975,  retornou ao cargo  em 12 fevereiro de 1975 (fl.033 – Livro Ata 07).     (Suplente Reovaldo Antonelli);

AUGUSTINHO VEDANA:
- concluiu o mandato – sem registro de afastamento; 
 
CARLOS DE OLIVEIRA:
- concluiu o mandato – sem registro de afastamento;

EDUARDO CARLOS ANTONIO:
- licença  em  29-06-1973 (fl. 155 - verso  – Livro Ata   06) – retornou em 24-08-1973 (fl. 160 – Livro Ata 06);    licença de noventa dias – a contar 30-08-1973 (fl.184 verso – Livro Ata 06),   retorno ao cargo  em 07-02-1973 (fl. 187 – verso, livro 06),    Suplente – Tadeu Fernandes.      – Em 06-06-1975 -  licença trinta dias a partir de 07-05-1975 – (fl 01 – Livro Ata 07);   em 20-06-1975 – (fl.002 – verso – Livro Ata 07) sessenta dias de licença a partir de 20-06-1975;   em 26-09-1975 retorna da licença (fl 019 – verso, Livro Ata 07); licença de trinta dias em 26-03-1976  (fl.040 verso Livro Ata 07) ,  retorno em 26 de abril de 1976 – (Livro Ata 07, fl. 046 - verso);

IDALINO PIOVEZAN:
- concluiu o mandato – sem registro de afastamento;

MARCOS ANTONIO DE HELD:


- na Ata da reunião do dia  21-09-1973 – consta requerimento  licença de trinta dias,   a contar de 21-09-1973 –(– Livro Ata 06, página 162;   - na Ata da reunião do dia  05-10-1973 – consta requerimento do Suplente Tadeu Fernandes  - objetivando sua convocação, por motivo   da licença de trinta dias, do Vereador Marcos, a contar de 20-09-1973 –(fl. 163 – verso, Livro Ata 06);    -  )   o Suplente Tadeu Fernandes  participou da reunião do dia 26-10-1973, (fl 165 – verso – Livro 06);     em 16-11-1973  o Vereador Marcos retorna   ao Legislativo (fl. 166 - verso, Livro Ata 06);      em 09-05-1975 o Vereador  solicitou licença de trinta dias (fl.198 – Livro Ata 06);  -   em 08-08-1975  (fl.05  - verso, Livro Ata 07)  saiu de licença por  trinta dias, a contar de 08-08-1975,  – retorna  da licença em 15-09-1975 (fl. 019,  Livro Ata 07)  -    EXTINTO  O  MANDATO  em 19 de março de 1976   (fl 039 verso – Livro Ata 07)  - Suplente Tadeu Fernandes;
   
MIGUEL DADALTO:
- concluiu o mandato – sem registro de afastamento;

PEDRO GARCIA:
- concluiu o mandato – sem registro de afastamento;

TOSHIHARU HIROKI:
- requereu  licença em 16-11-1973, trinta dias,  (fl. 166 - verso, Livro Ata 06), provavelmente, devido ao recesso parlamentar só retornou em 06 de fevereiro de 1973 (fl. 171 – verso, Livro Ata 06)  -  Suplente Benedito Carlos Gomes assumiu a vaga até 16-12-73.


SUPLENTES:

TADEU FERNANDES: – assume em  26-10-1973 – (fl. 165 verso, Livro 06) , comparece apenas a uma essa reunião.     Assume em 10-09-1973,  substituindo o Edil Eduardo Carlos Antonio, licenciado até trinta de novembro de 1973  (fl.184 verso – Livro Ata 06);  - Em 16-05-1975 (fl. 199 – Livro Ata 06) -   substituí o Edil Marcos Antonio de Held; -  em 06-06-1975  – (página  001 - verso, Livro Ata 07) – substitui Marcos Antonio de Held, licenciado  por trinta dias;  em 08-08-1975 – (fl.05  - verso  - Livro Ata 07) licença de trinta dias do Edil Marcos  Antonio de Held, a contar de 08-08-1975  -  Edil Tadeu Fernandes - continua como suplente ativo e  em 26 de março de 1976 passa a ser TITULAR DO CARGO,   em virtude da cassação do mandato do Edil Marcos Antonio de Held (fl. 040 verso Livro Ata 07)  e  conclui o mandato;

BENEDITO CARLOS GOMES:  - assumiu em 02-12-1973  (fl 167 – Livro Ata 06)  - atuou até 17-12-73 (fl.170 – Livro Ata 06); 

REOVALDO ANTONELLI:   - suplente do Edil Antonio Dadalto – assume em 20-06-1975 – (verso fl. 002  - Livro Ata 07);

JOSÉ PERNOMIAN: -   há registro de comparecimento de 20 de agosto de 1975 até 29 de agosto de 1975  (fl. 007 –verso)  atua até 29-08-1975 (fl. 010, verso -  Livro  07).


Câmara Municipal de Alto Paraná, 19 de  janeiro  de 2004.

 

Paulo Sérgio Avanço,
Presidente – 2003 –2004.
-  (Posses  Livro Ata 06, fl. 138 e Livro Ata 07, fl.85 – verso).

ANTONIO DADALTO:
- requereu licença de noventa dias, a partir de 07-05-1975  (fl. 01 – Livro Ata  07), em 26-09-1975 (fl.020  - Livro Ata 07) – requereu prorrogação da licença por sessenta dias, a partir de 25-09-1975,  retornou ao cargo  em 12 fevereiro de 1975 (fl.033 – Livro Ata 07).     (Suplente Reovaldo Antonelli);

AUGUSTINHO VEDANA:
- concluiu o mandato – sem registro de afastamento; 
 
CARLOS DE OLIVEIRA:
- concluiu o mandato – sem registro de afastamento;

EDUARDO CARLOS ANTONIO:
- licença  em  29-06-1973 (fl. 155 - verso  – Livro Ata   06) – retornou em 24-08-1973 (fl. 160 – Livro Ata 06);    licença de noventa dias – a contar 30-08-1973 (fl.184 verso – Livro Ata 06),   retorno ao cargo  em 07-02-1973 (fl. 187 – verso, livro 06),    Suplente – Tadeu Fernandes.      – Em 06-06-1975 -  licença trinta dias a partir de 07-05-1975 – (fl 01 – Livro Ata 07);   em 20-06-1975 – (fl.002 – verso – Livro Ata 07) sessenta dias de licença a partir de 20-06-1975;   em 26-09-1975 retorna da licença (fl 019 – verso, Livro Ata 07); licença de trinta dias em 26-03-1976  (fl.040 verso Livro Ata 07) ,  retorno em 26 de abril de 1976 – (Livro Ata 07, fl. 046 - verso);

IDALINO PIOVEZAN:
- concluiu o mandato – sem registro de afastamento;

MARCOS ANTONIO DE HELD:


- na Ata da reunião do dia  21-09-1973 – consta requerimento  licença de trinta dias,   a contar de 21-09-1973 –(– Livro Ata 06, página 162;   - na Ata da reunião do dia  05-10-1973 – consta requerimento do Suplente Tadeu Fernandes  - objetivando sua convocação, por motivo   da licença de trinta dias, do Vereador Marcos, a contar de 20-09-1973 –(fl. 163 – verso, Livro Ata 06);    -  )   o Suplente Tadeu Fernandes  participou da reunião do dia 26-10-1973, (fl 165 – verso – Livro 06);     em 16-11-1973  o Vereador Marcos retorna   ao Legislativo (fl. 166 - verso, Livro Ata 06);      em 09-05-1975 o Vereador  solicitou licença de trinta dias (fl.198 – Livro Ata 06);  -   em 08-08-1975  (fl.05  - verso, Livro Ata 07)  saiu de licença por  trinta dias, a contar de 08-08-1975,  – retorna  da licença em 15-09-1975 (fl. 019,  Livro Ata 07)  -    EXTINTO  O  MANDATO  em 19 de março de 1976   (fl 039 verso – Livro Ata 07)  - Suplente Tadeu Fernandes;
   
MIGUEL DADALTO:
- concluiu o mandato – sem registro de afastamento;

PEDRO GARCIA:
- concluiu o mandato – sem registro de afastamento;

TOSHIHARU HIROKI:
- requereu  licença em 16-11-1973, trinta dias,  (fl. 166 - verso, Livro Ata 06), provavelmente, devido ao recesso parlamentar só retornou em 06 de fevereiro de 1973 (fl. 171 – verso, Livro Ata 06)  -  Suplente Benedito Carlos Gomes assumiu a vaga até 16-12-73.


SUPLENTES:

TADEU FERNANDES: – assume em  26-10-1973 – (fl. 165 verso, Livro 06) , comparece apenas a uma essa reunião.     Assume em 10-09-1973,  substituindo o Edil Eduardo Carlos Antonio, licenciado até trinta de novembro de 1973  (fl.184 verso – Livro Ata 06);  - Em 16-05-1975 (fl. 199 – Livro Ata 06) -   substituí o Edil Marcos Antonio de Held; -  em 06-06-1975  – (página  001 - verso, Livro Ata 07) – substitui Marcos Antonio de Held, licenciado  por trinta dias;  em 08-08-1975 – (fl.05  - verso  - Livro Ata 07) licença de trinta dias do Edil Marcos  Antonio de Held, a contar de 08-08-1975  -  Edil Tadeu Fernandes - continua como suplente ativo e  em 26 de março de 1976 passa a ser TITULAR DO CARGO,   em virtude da cassação do mandato do Edil Marcos Antonio de Held (fl. 040 verso Livro Ata 07)  e  conclui o mandato;

BENEDITO CARLOS GOMES:  - assumiu em 02-12-1973  (fl 167 – Livro Ata 06)  - atuou até 17-12-73 (fl.170 – Livro Ata 06); 

REOVALDO ANTONELLI:   - suplente do Edil Antonio Dadalto – assume em 20-06-1975 – (verso fl. 002  - Livro Ata 07);

JOSÉ PERNOMIAN: -   há registro de comparecimento de 20 de agosto de 1975 até 29 de agosto de 1975  (fl. 007 –verso)  atua até 29-08-1975 (fl. 010, verso -  Livro  07).


Câmara Municipal de Alto Paraná, 19 de  janeiro  de 2004.

 

Paulo Sérgio Avanço,
Presidente – 2003 –2004.

Alzira  Barbosa,

Diretora da Secretaria. 

 

5ª GESTÃO LEGISLATIVA 05-05-1970 / 31-01-1973

RELATÓRIO  DOS VEREADORES QUE ATUARAM   NA 5ª   GESTÃO LEGISLATIVA  05-05-1970 / 31-01-1973    - ( Livro Ata 05, fl. 195 e  Livro Ata 06, fl. 138).

GUIDO JACOB  KLOECKNER:   
- requereu licença por prazo indeterminado, a partir de 30-10-71 (fl.80 – Livro Ata 06)  -  retornou em 29-12-71 (fl.83 – Livro Ata 06);   requereu   licença  em 24-06-72 ( fl. 119 – Livro Ata 06) -  retornou em 12-08-1972  (  fl 121 – Livro Ata 06);

HEITOR DOS SANTOS:
- Renunciou o mandato em 25-07-1970,  com efeitos a partir de 28-07-1979 (verso fl. 19 – Livro Ata 06) - Suplente Benedito Carlos Gomes;

IDALINO PIOVEZAN:
- concluiu o mandato – sem registro de afastamento;

MARCOS DE OLIVEIRA:
- concluiu o mandato – sem registro de afastamento;

NESTOR REINALDO  LARSEM:
- Renunciou o mandato em 13-05-1972 -  (Livro 06,  fl. 107 verso)   -  Suplente Afonso Vagetti;

PEDRO GARCIA : 
- concluiu o mandato – sem registro de afastamento;

RUBENS NOGUEIRA DE OLIVEIRA:
- Renunciou  mandato  em 09-05-1970  (fl. 04 verso, Livro Ata 06)  -  (Suplente Eduardo Carlos Antonio);

TADEU  FERNANDES:
- licença  24-06-72 (fl.119 – Livro Ata 06) – retornou em 12-08-72  ( fl.121 – Livro Ata 06);

VALDIR  MOLIN:  
- concluiu o mandato – sem registro de afastamento.


SUPLENTES:

BENEDITO CARLOS GOMES: – assumiu  o cargo em 07-08-1970 ( fl.23 – Livro Ata 06) tendo em vista a  renúncia do Edil  Heitor dos Santos, passou a ser TITULAR DO CARGO,  atuando até o final da  gestão;  
  
EDUARDO CARLOS ANTONIO: – assumiu o cargo em 16-05-1970  (fl. 06, Livro Ata 06 ) tendo em vista a renúncia do Edil  Rubens Nogueira de Almeida, passou a ser TITULAR DO CARGO,  atuando até o final da  gestão;  


AFONSO VAGETTI:  -  assumiu o cargo em  27-05-1972  ( fl. 114  - Livro Ata 06) tendo em vista a renúncia do Edil   Nestor Reinaldo  Larsem, passou a ser TITULAR DO CARGO,  atuando até o final da  gestão.  


Câmara Municipal de Alto Paraná, 19 de  janeiro  de 2004.

 

Paulo Sérgio Avanço,
Presidente – 2003 –2004.

 Alzira Barbosa,

Diretora da Secretaria.
 

4ª GESTÃO LEGISLATIVA 05-05-1966 /05-05-1970

RELATÓRIO  DOS VEREADORES QUE ATUARAM   NA  4ª   GESTÃO LEGISLATIVA  05-05-1966 /05-05-1970   -  (Posses  - Livro Ata  04, fl. 29 e Livro Ata 05, fl. 195). 

ABLAIR ANGELO FENILLI:
-   Licença 10-06-66,  noventa dias (Livro Ata 04, fl. 58 – verso); -  licença  em  19-08-66  (fl. 91 verso, Livro Ata 4).   – Observação – não há registro do retorno do vereador ao Legislativo, sendo que o  Suplente   ANTONIO GARCIA POMBO  passou a ser o  TITULAR DO CARGO;

AUGUSTO KOBUS:
- MANDATO EXTINTO -  falecimento em 07-05-68 (fl. 47 verso - Livro Ata 05)   SUPLENTE JOÃO MANOEL HONÓRIO passou a ser o  TITULAR DO CARGO;

GUIDO  J.  KLOECKNER:
- Licença 15-08-67,  quinze dias ( fl 172 – Livro Ata 4),  retornou 02-09-67 ( fl. 173, verso, Livro Ata 04);

HEITOR DOS SANTOS:
- Licença   17-06-66, trinta dias (fl. 59 – verso – Livro Ata 04);

NEY CAMARGO MACHADO:
-  licença  06-12-69, por sessenta dias ( fl.178 – Livro Ata 05), no entanto,  retornou em 13-12-69  (fl.179 –verso, Livro Ata 05) e em  22-12-69 solicitou nova licença  ( verso fl.180 – L. 05),   sendo substituído pelo Suplente Eduardo Carlos Antonio.    Em 14-03-70  o Vereador  RENUNCIOU AO MANDATO ( fl.188 – Livro Ata 05);   assim sendo,  o   Suplente EDUARDO CARLOS ANTONIO  passou a ser o  TITULAR DO CARGO;

PEDRO GARCIA:
- concluiu o mandato – sem registro de afastamento;

RUBENS NOGUREIRA DE ALMEIDA:
- Licença  em 28-12-68,   trinta dias,  a contar de 18-12-68 (fl. 133 verso, Livro Ata 05);


JOÃO UENO  (TOMOYOSHI UENO ):
(Obs.: o Vereador era conhecido como João Ueno – como constou no Livro Ata, em 05-05-66, fl.29, Livro Ata 04,  sendo também   chamado de  Tomoyoshi Ueno (22-07-66, Livro  Ata 04,  fl.83).      - Em 22-04-1967, saiu de licença por  um ano (Livro Ata 04, fl. 138 – verso);   em 27-04-1968   pediu   licença por mais um ano (fl. 40 – verso,  Livro Ata 05) e em 03-05-1968 – RENUNCIOU AO MANDATO (Livro Ata 05 fl. 45),  sendo efetivamente substituído pelo VEREADOR  WALCYR GUANDALINI GOMES;

VALDIR  MOLIN:
- concluiu o mandato – sem registro de afastamento.

SUPLENTES:

ANTONIO GARCIA POMBO:
- Assumiu o mandato em substituição ao  Edil  Ablair Angelo Fenilli,  em 17-06-66 ( fl. 59,  Livro Ata 04) atuou até  17-03-67,  saindo de  licença por um ano (Livro Ata 04 , fl. 131 – verso), sendo substituído pelo suplente Leôncio Brunholi.     Em 14-09-68, saiu de licença por quatro meses e um dia  (Livro Ata 05, fl. 96 verso)    retornando da licença  em 22-02-69 (Livro Ata 05, fl. 137).   Em 07-06-69 – saiu de licença por quatro meses e um dia (Livro Ata 05, fl.163 - verso),  sendo substituído por Leôncio Brunholi.  ( Obs.: em 14-06-69,  quando da posse do suplente Leôncio foi feito referência ao Edil Antonio Garcia Pombo, como   TITULAR DO CARGO) – Livro Ata 05, fl. 164),   o Vereador Titular retornou ao cargo em  08-12-69 (Livro Ata 05 – fl. 178-verso),  concluindo o mandato em 05-05-1970;     

JOÃO MANOEL HONÓRIO:
- Assumiu por trinta dias em  24-06-66,  vaga do Edil Heitor dos Santos (fl. 67 verso, Livro Ata 04);        em 11-05-68, devido a morte de   Augusto Kobus ,  retornou ao Legislativo  passando  a ser o  TITULAR DO CARGO  (fl. 50, Livro Ata 05), concluindo o mandato, em 22-12-69 saiu de licença, retornando em  31-01-1970  (fl. 180 verso, Livro Ata 05);

LEÔNCIO BRUNHOLI:
-   atuou  no Legislativo  sempre em substituição ao Edil Antonio Garcia Pombo;   - assumiu em 01-04-1967, por um ano (fl. 134, Livro Ata 04);    reassume  em 05-10-68, por quatro meses (fl. 100, Livro Ata 5);   retornando ao cargo  em 14-06-69, por quatro meses (Livro Ata 05, fl. 164);

WALCYR GUANDALINI GOMES:
- Assumiu o cargo em 29-04-67, por um ano (fl. 140 –verso,  Livro Ata 4)   em substituição ao Edil  João Ueno; considerando a prorrogação da licença e posterior renúncia, em 03-05-1968,  passou  a ser o  TITULAR DO CARGO, concluindo o mandato em 05-05-1970;

EDUARDO CARLOS ANTONIO:
- Em 28-02-1970  (fl. 182 – verso, Livro Ata 05) – assumiu a vaga de Ney Camargo Machado, hora licenciado e  por motivo da  renúncia do Edil   em 14-03-70, o   Suplente Eduardo Carlos Antonio  passou  a ser TITULAR DO CARGO, atuando até o final da  gestão.

Câmara Municipal de Alto Paraná, 19 de  janeiro  de 2004.

Paulo Sérgio Avanço,
Presidente – 2003 –2004.

Alzira Barbosa,

Diretora da Secretaria.

 
 
 

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